Treine como um atleta. Jogue como um profissional: defina sua nota de referência (NR) e dê o primeiro passo para a sua estratégia de prova CESPE / CEBRASPE

Mostrar para amigos concurseiros

Fala, Próximo Concursado! Bora mudar o jogo?

Seja sincero: você quer mais discursar, por breves 10 minutos, na hora da posse como 1º colocado ou ser, para o resto da sua vida, o Próximo Concursado?

Se o que você quer é virar o jogo na sua vida, então, escute bem: esqueça o número de vagas no edital, a quantidade de concorrentes e aquilo que a maioria dos cursinhos por aí chama de “nota de corte”!

Você não precisa ser o Ayrton Senna dos concursos, nem assumir a pole position e muito menos subir no lugar mais alto do pódio.

Eu costumo dizer que, nessa vida concurseira, vence o jogo quem é chamado e passa pro outro lado do balcão. Pouco importa se na primeira leva ou na última, se em 1º ou em 100º. Depois que você passa e é chamado, isso já não vale mais nada e nem sequer define se você vai ter mais ou menos sucesso na carreira!

Para ser o Próximo Concursado, basta você ficar entre aqueles que, de fato, são chamados. O que quer dizer, na absurda maioria das vezes, um número muito maior que o de vagas previstas no edital.

Portanto, foque no alvo correto: a nota na objetiva que habilita a correção da sua prova escrita e, ao mesmo tempo, abre caminho para uma real nomeação — o que eu chamo de “se manter vivo na disputa”.

Veja se faz sentido pra você.

Tome como referência o último concurso para o mesmo cargo do seu interesse. Confira se a banca ainda é a mesma (ex.: CESPE/CEBRASPE) e se a prova passada também aconteceu num cenário de crise econômica/fiscal (2014 em diante).

Escolha, então, um dos dois caminhos (a depender se o seu concurso possui ou não prova oral).

Sem prova oral (ex: concurso de Agente da PF/PRF):

  1. Veja quanto tiraram, na objetiva (1ª fase), os 5 últimos candidatos nomeados no concurso anterior para o mesmo cargo do seu interesse (desconsidere os sub judice e atente-se à lotação escolhida nos concursos que possuem essa opção);
  2. Pegue a média dessas 5 notas;
  3. Acrescente 1 ponto por ano transcorrido desde o último edital.

Com prova oral (ex: concurso de ponta como o de Delta Federal):

  1. Veja qual foi a pontuação mínima para ter a prova escrita corrigida (o resultado variará a depender da lista, se ampla concorrência ou de cotas);
  2. Acrescente 1 ponto por ano transcorrido desde o último edital.

O resultado será sua nota de referência (NR). Ela será seu guia para manter você vivo durante a correção da sua prova escrita (etapa decisiva do concurso).

Mas de onde tirei isso?

Da constatação de que, mantida a tríade (cargo/banca/crise), devem igualmente ser mantidos: (i) o grau de dificuldade da prova e (ii) o número de chamados. Já (iii) o nível de preparação da galera sofreu abalos pela pandemia e tende a dar uma segurada no ritmo com que crescia ano a ano.

Vou dar um exemplo pessoal: no concurso pra Delegado da PF/2021, trabalho com uma NR de 89 pontos na objetiva (ampla concorrência). No último (2018), o corte na 1ª fase foi de 86. Quem tá na luta sabe que cada ponto a mais é um abismo a ser vencido. Então, acresci 3 pontos (um pra cada ano) a essa nota em busca de uma margem segura para sobreviver à 1ª fase.

O mesmo raciocínio pode ser aplicado na prova da PRF. Apesar de ter mudado o sistema de lotação (o que pode afetar o cálculo), dá pra usar como referência a nota média, na objetiva, dos últimos chamados para SP (86 pontos) e acrescentar 3 pontos, chegando também a uma NR de 89 pontos. É alta, confesso, mas, convenhamos, é bem menor que os 94 pontos que dizem por aí ser “a nota de corte” da PRF.

Mas o que muda na minha vida saber essa tal de NR ou não?

Tudo!

Sem ela, você começa a estudar sem ter um objetivo definido.

Sem ela, você vai pra prova com uma venda nos olhos.

Tá, mas o que eu faço com a NR, então?

Defina como você vai jogar o seu jogo! Isto é, como você agirá na objetiva do CESPE/CEBRASPE para alcançar a sua NR.

Para isso, você precisa escolher o seu perfil de ataque (PA): tudo-ou-nada ou o calculista.

Saber isso é crucial tanto lá na frente (na hora da prova) como desde agora, para revelar sua melhor atuação nos treinamentos diários! 

Diferencie-se dos 90% que correm às cegas. Dê o próximo passo para treinar como um atleta e jogar como um profissional. Descubra logo qual perfil de ataque (PA) escolher, clicando AQUI e AQUI.

Bora mudar o jogo e passar nesse bendito concurso!

Vem que ainda tem muita coisa boa pela frente.

Fé na Missão!

 


Mostrar para amigos concurseiros

Rodrigo Alfonso Campestrini

Rodrigo Campestrini, tenho 29 anos e sou de Timbó/SC. Atualmente concursado (analista judiciário) em Brasília. Já passei em 9 concursos de nível superior, incluindo os de Promotor de Justiça, Procurador Legislativo, Analista Judiciário do Poder Judiciário da União e Oficial de Justiça Federal do STJ. Estou aqui para usar minha experiência para fazer você passar no concurso que quiser.

Website: https://www.oproximoconcursado.com